FENDI

Silvia Venturini Fendi entregou uma verdadeira viagem psicodélica, misturando esportivo e luxo como nunca. Teve tracksuits em lã e organza, vestidos com cordões coloridos, bolsos em lugares inusitados e flores 3D apelidadas de “fried flowers”. A cartela de cores veio cheia de nuances improváveis, enquanto bolsas icônicas como a Baguette apareceram em versões de tricô colorido. Um desfile vibrante, com modelagem ousada e um casting que valorizou todas as idades.

JIL SANDER

Com Simone Bellotti no comando, a Jil Sander voltou ao seu quartel-general com uma coleção que equilibra a estrutura clássica da marca com leveza e modernidade. Casacos double-face em couro ultrafino, vestidos com recortes arquitetônicos, sobreposições sutis e um jogo de alfaiataria e transparências deram o tom. Até o jeans apareceu na passarela, provando que Bellotti quer trazer a marca para a vida real sem perder a sofisticação minimalista.

MISSONI

Alberto Caliri manteve a essência Missoni sem pressa de reinventar a roda. A coleção apostou em camadas inteligentes: blazers quadrados, parkas leves, tricôs coloridos e até moda praia misturados de forma cool e nada óbvia. A ideia é criar peças que dialogam com memórias, vibe aquele suéter herdado do avô, porém reinterpretado com frescor. Uma moda afetiva, cheia de textura, cores e histórias entrelaçadas.