PFW: PRIMAVERA/VERÃO 2025 -Destaques do sexto dia

Com looks incríveis que só Paris sabe entregar, o sexto dia de Paris Fashion Week foi um verdadeiro espetáculo! Então vem conferir tudo o que rolou e se apaixonar pelas tendências que dominaram a passarela. 🔥

Vivienne Westwood

Esse desfile definitivamente estava entre os meus mais aguardados! Como fã da marca, a ansiedade na noite anterior é real. 😩 A essência dessa apresentação trouxe uma novidade: Andreas Kronthaler deu um toque mais leve, trazendo pequenos ajustes, vimos silhuetas mais retas e a introdução de cores vibrantes em uma paleta que costumava ser monocromática.

As saias com crinolina, já uma marca registrada da Westwood, apareceram em um rosa neon bem ousado, acompanhadas pelos icônicos espartilhos de gola drapeada. A vibe estava fresh, mas com um pouco do drama que a gente ama! E não podemos esquecer do apelo social da coleção, que apoiou a campanha do Capitão Paul Watson contra a caça às baleias, mostrando que, os valores fundamentais da marca continuam firmes e fortes. 💖

Voce pode conferir o desfile completinho no site da Vivienne Westwood 👀

Hermès

Nadège Vanhee-Cybulski comemorou 10 anos à frente da Hermès com uma coleção de verão 2025 que traduziu a essência da marca: exclusividade e versatilidade. Ela combinou tecidos nobres como seda e lã a peças mais usáveis ao dia da, como casaco, saia longas com zíperes com um leve toque de boho, e claro, o toque que estávamos observando em quase TODOS os desfiles ✨transparência.✨

Tons terrosos, beges e dourados dominaram as passarelas, misturados com cintos de fivelas e jaquetas bem estruturadas, BEM quiet luxury. Para mim, essa foi uma passarela super atemporal, principalmente no assunto de cores. 

Comme des Garçons

Arte? Isso aqui é pura arte, minha amiga! Como já sabemos, Rei Kawakubo sempre explora a passarela com um contraste de elementos lúdicos. Para esta temporada, sua mensagem foi clara: transparência e leveza podem ser formas de lidar com um mundo cheio de incertezas. Chiquérrimo, né?

Quem nunca sonhou em ter um casulo para se esconder um pouquinho? Kawakubo trouxe essa ideia, com looks que pareciam verdadeiros casulos, mostrando que às vezes está tudo bem querer um refúgio. As peças volumosas e acolchoadas, feitas de tule e seda com toques de cor, que foram além da estética, refletindo o momento que vivemos na sociedade. Afinal, a moda é sobre isso!

Carven

No desfile da Carven, Louise Trotter trouxe uma nova vida à marca em um estúdio parisiense charmoso, com vistas deslumbrantes. A coleção combinou minimalismo moderno e sensualidade, apresentando vestidos longos que pareciam feitos de um único pedaço de tecido, suspensos por alças delicadas. 

As peças se destacaram pela simplicidade e conforto, incluindo um trench coat arredondado e um vestido camiseiro inspirado em tuxedos, que brincavam com formas estruturadas e soltas. Foi uma coleção que consigo descrever como um ar de lily van der Woodsen it girl em 2024. 

McQueen

Após uma estreia que dividiu opiniões, Seán McGirr apresentou sua segunda coleção como diretor criativo da McQueen, realizada na École des Beaux-Arts de Paris. As peças foram um mix de fluidez, transparência e vestidos com penas bordadas.

Os ternos sob medida, fazendo referências à coleção de outono de 1994 de Alexander McQueen, foram o que mais chamaram a atenção. Estava bem ansiosa para ver esse desfile e se teríamos aquela ousadia que McQueen trazia. Posso dizer que foi uma tentativa muito boa, e me deu um gostinho de "quero ver os próximos"! Mas acho que a identidade dark, cheia de atitude, está tão enraizada que é difícil replicar.